Desde o seu aparecimento na terra o homem viu-se na obrigação e necessidade de lutar e se defender contra numerosos perigos. O lema que tem regido esta luta tem sido: “Violência pela violência”. Apenas uma minoria, dotada de certa habilidade e astucia, conseguem enfrentar os adversários, neutralizá-los ou vencê-los mesmo quando são em número superior.A documentação mais antiga até hoje encontrada, relativa a estes combates, está representada nas cenas murais dos antigos túmulos reais egípcios.
Na China e Japão estes documentos surgem paralelamente com os tempos mitológicos no Nakanigav, manuscritos japoneses, viu se como os deuses Kashima e Kadori praticavam torções para submeter os fiéis que lhes desobedeciam.
Mas entre este período (séc. VI) e o regime do Hojo (séc. XII – séc. XIV) não foi organizada qualquer escola com carácter pedagógico. É após este período que os diferentes métodos empregados começaram a sistematizar-se em escolas diversas. Em cada um destas nasce um sistema diferente de defesa e ataque; E assim, apesar dos métodos aplicados pos essas escolas serem similares, para um a qualificação de luta surgem homens como Kempo, Yawara, Kugosoku, Cawiuchi e outros, os quais se basearam em princípios idênticos. Criou-se assim o Ju-jitsu, um desses sistemas, tinha sido introduzido no Japão pelos chinesesChin Gen Pin e Chuan Yuan Pin durante a dinastia chinesa Ming, a prática dessa luta adquire uma importância igual à de formas anteriores de luta durante o período de Tikugawa, no séc. XVII.Conta se que por volta de 1600, Chin gen Pin imaginou algumas torções e golpes perigosos, que tinham como objectivo o afastamento e eliminação do adversário, Chin mudou-se para o actualTókio e vendeu esta arte aos guerreiros Samurais da Casta dos Daimio, à qual tinha sido proibida a utilização de armas. Esses guerreiros, ao serem obrigados a se defenderem desarmados, com a pratica desses golpes e torções, levaram o Ju-jitsu a um alto grau de aperfeiçoamento.
É também de tradição que o médico japonês AkyYamaShirobeiYoshitoky, residente em Nagasaki, partiu à China onde estudou artes de luta sem armas sob ensinamento do chinês TakuTei mestre desta especialidade. Aky aprendeu e admirou o domínio perfeito dos três “Te” (golpes), assim como dos vinte Kussui-ho (formas de ressurreição). Com estes conhecimentos regressou ao Japão e os difundiu. Mas os discípulos descontentes com o escasso número de golpes que dominavam, foram abandonando pouco-a-pouco, perante esta situação Aky retirou-se para Takushi e no templo de Teumangu permaneceu durante cem dias, estudando uma forma de aumentar o número de golpes; após este período conseguiu cento e três.
Um dia em que estava a estudar no interior do templo, chegou à porta e observou um facto que o encheu de admiração: viu, durante umatempestade, como os salgueiros não sustiam a neve que caía nos ramos, mas cediam ao seu peso; no entanto, algumas árvores sustiam a neve por serem mais fortes, embora, depois de um tempo quebrassem estrepitosamente. Durante tal fenômeno deduziu que a flexibilidade – pensou – pode aplicar-se inteiramente ao agir do ser humano. Depois regressou à casa e fundou uma escola que designou por “Joshionryouy” (medula de salgueiro)visto que o seu sistema de combate se baseava na “flexibilidade” do salgueiro. Deduziu a importância do “não se opor a força” mas “ceder perante ela” já que esta era a forma de vencer a resistência com a “não resistência”. Este principio é o que tem guiado e esquematizado a forma de luta e defesa a ele inerente, chamado Ju-jitsu.
Como já dissemos crê se que o Ju-jitsu foi introduzido no Japão pelos chineses; no entanto o seu aperfeiçoamento e progresso deve se ao esforço e tenacidade dos japoneses.Pouco tempo depois e com base nos estudos de Chin Gen Pin e AkyYama o Ju-jitsu adquiriu importância enorme. Cada escola que surgia estava especializada em um ramo específico: umas em torções, outras ainda em luxações, outras em estrangulamentos, etc., mas nenhuma possuía no seu ensino um método completo.
Na época houve, indubitavelmente, circunstancias que favoreceram a expansão da modalidade; entre as principais podemos destacar:
☆ Quando ainda não existiam armas de fogo perdiam-se muitas vezes durante os combates as armas utilizadas, por motivos diversos. Torna-se então imperiosa a necessidade da defesa desarmada.☆ A proibição do uso de armas brancas de grande dimensão embora fosse permitido empregar punhais e armas análogas.
☆ Serem poucos os que possuíam licença de usar armas.Devido a essas circunstâncias, o Ju-jitsu alcançou grande desenvolvimento.Para ensinar os exercícios, a escola de Shi Nos Hiudo, fundada por Yama Moto TabizayeMon e de YoshinRyou, classificaram os mesmos em três grupos:
☆ Shodan→ aprendizes
☆ Chudan→médios
☆ Jodan→ superiores
YanagiSekiziMinamotoMasatari foi o fundador do TenshonShin-do-Ryu. Nasceu em Mutsukaza, em Seisshin. Dotado de extraordinárias faculdades para práticas de artes militares, com 15 anos foi para Quisto onde durante sete anos estudou Ju-jitsu com o mestre HitotsuyauaGiAribe. Uma vez conseguido o domínio da arte de luta, dedicou-se a percorrer o país enfrentando vários adversários dos quais saiu sempre vitorioso.
Permaneceu alguns anos em Fusatsu, em joshiu, onde, ensinando os seus conhecimentos, atraiu numerosos discípulos, yanagi foi o criados dos actuaisatemis (golpes aplicados à pontos vitais do corpo humano), com os quais conseguiu a arte de causar, como lhe chamou, “a morte aparente”; paralelamente começou a aplicar o “Kwappoy” ou “arte de ressureição”.Fixou o número dos “Te” ou golpes, em cento e vinte e quatro. Finalmente, viajou muito e alcançou tal forma que o numero dos seus discípulos ascendeu a cinco mil.
Após a homogamia dessa escola, houve um largo período de tempo durante o qual o Ju-Jitsu permaneceu no esquecimento.
Foi mais tarde um alemão, Doutor Baelz, professor da universidade de Tóquio que reavivou o interesse pelo Ju-jitsu, criando um grande entusiasmo em todo o Japão.Antigamente haviam vários estilos de Ju-jitsu e cada lutador tinha seu estilo próprio. Por isso o Ju-jitsu era conhecido por vários nomes, tais como: Kumiuchi, aiki-ju.jitsu, koppo, tai-jutsu, gosoku. Oshi-no-mawari, yawara, hade, juntai-jutsu, shubaku e outros.
No fim da era Tokugawa, existiam cerca de 700 estilos de Ju-jitsu, cada estilo com características próprias. Alguns davam mais ênfase às projecções ao solo, torções e estrangulamentos, ao passo que outras enfatizavam golpes traumáticos como socos e chutes. A partir de então, cada estilo deu origem ao desenvolvimento de artes marciais conhecidas actualmente de acordo com as suas características de luta, entre elas o judo, o caraté e o aikido.
Por muito tempo, o Ju-jitsu foi a luta mais praticada em todo o Japão, até o surgimento do judô, em 1882. O Ju-jitsu era tratado como uma das joias mais preciosas do oriente. Era tão importante na sociedade japonesa que chegou a ser – por decreto imperial – proibido de ser ensinado fora do Japão e/ou aos não japoneses, proibição que atravessou os séculos até a primeira metade do século XX. Era considerado crime de lesa-pátria ensiná-lo aos não japoneses. Quem o fizesse era considerado traidor do Japão, condenado à morte, sua família perdia todos os bens que tivesse e sua moradia era incendiada.
Com a introdução da cultura ocidental no Japão, promovida pelo imperador Meiji (1867 – 1912) as artes marciais caíram em relativo desuso em função do advento das armas de fogo, que ofereciam a possibilidade de eliminação rápida do adversário sem esforço de luta corporal. As artes de luta só voltaram a serem valorizadas mais tarde, quando o ocidente também já apreciava esse tipo de arte.
Queremos lembrar que o nome da arte pode ser escritaJiu-Jitsuou simplesmenteJu-Jitsu. Em geral usa se a grafia Jiu-Jitsu quando se refere à modalidade feita no Brasil, desenvolvido pelos irmãos Grecie; que de certo modo é diferente com relação ao Ju-Jitsu japonês, pois, o brasileiro usa mais as chamadas técnicas do chão.
Segundo a sua origem podemos desmembrar a palavra Ju-Jitsu pelas palavras originais japonesas: Ju (flexibilidade, gentil, suave) e Jutsu (arte, caminho, técnica).
A maior diferença entre o estilo tradicional (japonês) e o brasileiro talvez seja o uso de diferentes armas (bukiwaza) e também uma menor utilização da luta no chão no Ju-Jitsu tradicional, sendo que este utiliza também técnicas de controlo como o hojojutsu. Nesta arte também as graduações são diferentes, além de um maior vinculo aos usos e tradições japonesas. A ligação com o mestre é muito forte e são utilizadas com muita frequência expressões e nomes japoneses no tocante as técnicas. No Ju-Jitsu tradicional são utilizadas armas como o tanto(faca), o tambo (bastão), o kubotanou kashinobo(semelhante a uma caneta), atonfa (utilizada pelas forças policiais) o bo(bastão comprido) e a katana, entre outros.
Em Angola, os primeiros passos de Ju-jitsu foram dados pelo Mestre Manuel NsasiyaNdele que criou a academia “Ranger mãe” no bairro petrangol em 1985 e no ano seguinte o Mestre Dinamunito André criou o então CAFAM.
Depois de alguns anos, exatamente em 1993 surgiu a academia San Fonte fundada por Mestre Lukisa Domingos. E gradualmente foram surgindo outras academias como o San II, Nidan, Ranger I e II KakeJecumat, Kodokan, Boshido, Buk Pai, Força pacassa, Okinaju e Escorpião.
Alguns anos depoisforam surgindo tendências de criação de uma Associação. Dum lado o Mestre Dinamunito André juntou algumas academias e foram realizando actividades e entregou um pedido formal para a legalização da sua associação em 1997 intensão que não teve êxito. Doutro lado o Mestre Lukissa Domingos também mostrou intensão da criação de uma associação, juntando 16 academias passou a realizar actividades de competição e demonstração.
Em 2000 as duas alas deram entrada na Direcção Provincial da Juventude e Desportos, pedidos formais para legalização da associação, a Direcção por sua vez, tendo recebido dois pedidos, convocou as duas alas no dia 20 de Junho de 2000, e se constituiu uma única comissão instaladora para a APJJL (Associação Provincial de Ju-jitsu de Luanda), composta por elementos que faziam parte das duas comissões extintas que são:
Dinamunitu André, Lukissa Domingos, André Timoteo Tola, António Vawazola, Luvumbo João Buala, LiesseKabula Afonso, Manuel NsasiyaNdele, DiatezuaSalomao, NzuziNdombaxi Sebastiao, Adriano KissokaLupini e António Pedro Emous que liderou o grupo.
Em 2002 Mestres Lukissa Domingos, André Timoteo Tola, Luvumbo João Buala, MfumuLukoki Simão Vicente e Nzuzimavinga constituíram associações nas províncias de Bengo, Uíge, Zaire, Kuanza Sul, Huila e Malange que daria origem a comissão instaladora para a Federação da modalidade um ano mais tarde.
Em 2005 foram confirmados os Mestres André Timoteo Tola, MfumuLukoki Simão Vicente e Ramos Marinho David Junior como fundadores oficiais da Federação Angolana de Ju-jitsu (FAJUJ) e foi publicado no diário da república no dia 7 de Maio de 2008.
Local de Nascimento: Porto
Nome Verdadeiro: Ana
País de Origem: Portugal
Capicua é uma MC (Mestre de Cerimónias) portuguesa, natural do Porto, que canta rimas, escritas por ela própria, por cima de um “beat”.
O seu nome verdadeiro é Ana Fernandes e desde que entrou para o mundo rap que reconhece que ser mulher neste meio a obriga a ser muito melhor que os demais, por isso, trabalho árduo é algo que faz parte da sua carreira musical onde faz por acreditar no poder da palavra. Este gosto pela palavra foi-lhe transmitido pela família, com quem ouviu muito em criança José Mário Branco e José Afonso, e lhe incutiu uma educação politizada.
Capicua não é a única mulher a fazer rap em Portugal, mas é das poucas que tem conseguido arrancar com a sua carreira com orçamentos reduzidos ou, tantas vezes, sem qualquer orçamento.
Doutorada em Geografia Urbana e pós-doutorada em Agricultura Urbana, conseguiu, ainda assim, lançar o seu álbum de estreia, homónimo, a 13 de Fevereiro de 2012. Um álbum que a própria artista define como um bilhete de identidade e de pensamento. Apesar das dificuldades que foi encontrando pelo caminho, Ana Fernandes reconhece que se sente reconhecida e acarinhada pelos outros colegas no meio.
Depois de dois EPs e de uma mixtape a solo, o álbum “Capicua” funciona como um retrato do dia-a-dia desta MC de 29 anos. Capicua inspirou-se em muitas das suas vivências pessoais e procurou recriá-las junto de um público que, acredita, tem-na reconhecido exactamente por ser uma das poucas mulheres entre muitos homens.
Politicamente activa, Capicua encontrou na música uma outra forma de se fazer ouvir.
Os concertos de apresentação do disco acontecem em Lisboa e no Porto, em Março de 2012, perante muitos fãs que já aguardavam a sua chegada oficial. O primeiro single a sair do disco chama-se ‘Maria Capaz’.
Capicua é uma MC (Mestre de Cerimónias) portuguesa, natural do Porto, que canta rimas, escritas por ela própria, por cima de um “beat”.
O seu nome verdadeiro é Ana Fernandes e desde que entrou para o mundo rap que reconhece que ser mulher neste meio a obriga a ser muito melhor que os demais, por isso, trabalho árduo é algo que faz parte da sua carreira musical onde faz por acreditar no poder da palavra. Este gosto pela palavra foi-lhe transmitido pela família, com quem ouviu muito em criança José Mário Branco e José Afonso, e lhe incutiu uma educação politizada.
Capicua não é a única mulher a fazer rap em Portugal, mas é das poucas que tem conseguido arrancar com a sua carreira com orçamentos reduzidos ou, tantas vezes, sem qualquer orçamento.
Doutorada em Geografia Urbana e pós-doutorada em Agricultura Urbana, conseguiu, ainda assim, lançar o seu álbum de estreia, homónimo, a 13 de Fevereiro de 2012. Um álbum que a própria artista define como um bilhete de identidade e de pensamento. Apesar das dificuldades que foi encontrando pelo caminho, Ana Fernandes reconhece que se sente reconhecida e acarinhada pelos outros colegas no meio.
Depois de dois EPs e de uma mixtape a solo, o álbum “Capicua” funciona como um retrato do dia-a-dia desta MC de 29 anos. Capicua inspirou-se em muitas das suas vivências pessoais e procurou recriá-las junto de um público que, acredita, tem-na reconhecido exactamente por ser uma das poucas mulheres entre muitos homens.
fonte: web
Singles
Ano | Musica | Album |
---|---|---|
1999 | “Lágrimas” | Entre(tanto) |
2002 | “Não Percebes” | Sobre(tudo) |
2002 | “Alma Gémea” | Beats Vol 1: Amor |
2004 | “Motivação” | Poesia Urbana Vol.1[1] |
2006 | “Poetas de Karaoke“ | Pratica(mente) |
2007 | “Abstenção” | Pratica(mente) |
2007 | “À procura da perfeita repetição” | Pratica(mente) |
2007 | “Negociantes” | Pratica(mente) |
2007 | “A Partir de Agora” | Pratica(mente) |
2008 | “Dopping” | Pratica(mente)-Reedição |
Por Isabelle Lindote
<span redatora@bemleve.com.br
<span <span
<span Muita gente tem vontade de começar a praticar um esporte, mas fica em dúvida no momento da escolha. Dentre tantas opções, as artes marciais são consideradas as mais completas, levando o praticante a obter benefícios físicos e psicológicos, através de conhecimentos milenares, vindos do oriente. Entre estas práticas, o Jiu-Jitsu, que significa ‘arte suave’ ganha destaque, por ser a mais antiga de todas e vir conquistando muitos adeptos no Brasil.
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<span Nascido na Índia como uma forma de autodefesa, o Jiu-Jitsu foi desenvolvido por meio de uma técnica baseada nos princípios do equilíbrio e do sistema de articulação docorpo. Aqui, luta se aprimorou e o nosso país se tornou o centro mundial deste esporte, que consiste na imobilização do adversário por meio de chaves de braço e pernas, estrangulamentos, técnicas de rolamento e defesa.
<span
<span Segundo o professor da academia paulistana Aquasport, Edgard Spedo, ‘o Jiu-Jitsu diminui o estresse, desinibe os tímidos e acalma os agitados e ansiosos. Ele aumenta a auto-estima e a autoconfiança, trabalha todo o corpo, principalmente braços, ombros, abdômen e quadril, e ajuda a aumentar resistência física’. Como toda atividade aeróbica, o Jiu-Jitsu acelera o metabolismo e melhora a capacidade cardiovascular e respiratória, além de aumentar a flexibilidade, a coordenação motora e os reflexos.
<span
<span Não há restrição quanto à prática. Homens e mulheres saudáveis, de qualquer idade, podem praticar Jiu-Jitsu. É possível eliminar 750 calorias por aula de nível básico; o gato calórico dobra no treinos avançados, chegando a 1500 calorias. Se você quer perder peso e melhorar a musculatura, ou se quer adquirir conhecimentos de defesa pessoal, o Jiu-Jitsu é o esporte certo.<span
<span Entrevista com quem entende<span
<span A aluna Adriana Zakzuk D’Angelo, de 28 anos, é faixa azul de Jiu-Jitsu e conta em entrevista exclusiva um pouco mais sobre a prática.
<span
<span 1) O que lhe motivou a praticar jiu jitsu, entre tantas outras modalidades de esportes e lutas?
<span
<span Treino jiu jitsu há pouco mais de 3 anos. Sempre fiquei encantada pela luta e assistia campeonatos pela TV. Cheguei a fazer aulas de boxe e capoeira, mas nenhuma luta é tão completa quanto o jiu jitsu. Além trabalhar com o corpo, o jiu jitsu trabalha o raciocínio. Metaforicamente, seria como um jogo de xadrez: cada movimento do adversário abre um leque de opções ao lutador. A escolha dele tem influência direta no próximo movimento do adversário e, por conseqüência, no resultado da luta.
<span
<span 2) Quais os principais benefícios que você sentiu após iniciar a prática?
<span
<span A princípio perdi peso e posteriormente ganhei massa muscular. A flexibilidade do corpo melhorou muito, pois o jiu jitsu modela e mexe praticamente com todo o corpo, mas o principal, diz respeito à filosofia de vida. Nenhum outro esporte traz melhora ao físico e a mente ao mesmo tempo. O jiu jitsu disciplina, ensina o respeito ao próximo, traz auto confiança, manda embora o stress. Eu saio renovada de cada treino!
<span
<span 3) Você sente algum preconceito por ser minoria mulher) no meio dos praticantes?
<span
<span Não. Dentre os lutadores de jiu jitsu não existem preconceitos. Os homens demonstram bastante interesse em ensinar as mulheres. Acho que por sermos minoria e por sermos mais frágeis (fisicamente falando), despertamos uma curiosidade, como um desafio. O preconceito, vem daqueles que não conhecem a luta e dos que acreditam que as mulheres ficam masculinizadas por lutar, mas na verdade, a mulher não precisa se masculinizar para ser uma boa lutadora. O “agarra agarra” só é visto por quem está de fora. Para nós, é luta e técnica, não passa disso.
<span
Cor | Nível |
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Faixa branca |
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Faixa amarela |
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Faixa laranja |
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Faixa verde |
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Faixa azul |
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Faixa marrom |
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Faixa Preta 1º ao 5º Dan |
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Faixa Vermelho-Branca 6º ao 9º Dan |
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Faixa Vermelha 10º dan |
Sistema da Federação Sul-Americana de Krav Magá (FSAKM), com o tempo de permanência mínimo
Cor | Nível | Tempo |
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Faixa branca | 6 meses |
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Faixa amarela | 12 meses |
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Faixa laranja | 18 meses |
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Faixa verde | 18 meses |
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Faixa azul | 24 meses |
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Faixa marrom | 24 meses |
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1º Dan | |
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2º Dan | |
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3º Dan | |
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4º Dan | |
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5º Dan | |
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6º ao 9º Dan | |
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*10º Dan | Caberia ao sucessor de Imi Lichtenfeld |
Sistema da IKMFExiste também o sistema de graduações utilizado pela IKMF-Portugal (representante da International Krav Maga Federation sediada em Israel e com o maior número de filiais pelo mundo inteiro). O responsável mundial pela IKMF é Eyal Yanilov, aluno directo e dos mais graduados de Imi Lichtenfeld, co-autor do único manual de Krav Maga publicado pelo fundador do sistema, Imi Lichtenfeld.As graduações dividem-se por níveis:
(equivale ao cinto negro) E-1 a E-5;
(3 níveis de master).